Publicado por: blogdamariazinha | 06/06/2012

Cidadãos garantem direitos que o governo não consegue

Foto da capa do jornal A Tribuna de hoje que mostra os cidadãos colocando os estudantes para fora das ruas, buscando garantir seus direitos que – infelizmente – os estudantes não querem respeitar e o governo não consegue garantir.

Ontem tivemos um espetáculo de civilidade e cidadania por parte dos cidadãos que estavam sendo impedidos de exercer os constitucionais direitos de ir e vir, de trabalhar, de atendimento de saúde, de educação e muitos outros mais.

O espetáculo de civilidade e cidadania foi necessário por que o governo estadual e suas forças de segurança pública não sabem como garantir os direitos dos cidadãos e permitem que um pequeno grupo de manifestantes mantenha a cidade – e na verdade a Grande Vitória – refém de seus interesses, que muito suspeito são meramente eleitorais.

A pauta dos estudantes muda a cada manifestação. Ao que parece o seu objetivo é não ser mesmo atendido e forçar uma intervenção mais brusca das tropas policiais, para assim criar um fato e pode “surfar na onda da repressão”.

Para “sorte” desses estudantes e muito azar dos outros cidadãos, esse governo estadual não só não consegue garantir os direitos constitucionais, como contribui para que eles sejam ainda mais espezinhados. Ontem – em absurdo espetáculo – o governo estadual mandou fechar a Avenida Jerônimo Monteiro antes mesmo de a manifestação começar.

Uma ideia de m…. que deve mesmo ter partido daquele secretário de segurança e defesa social (não me canso de rir quando penso na ironia do título que esse cidadão tem) de b…..

Mas os cidadãos – fazendo o papel de garantidores da ordem e da Constituição – colocaram esses estudantes para correr e colocaram as coisas no seu devido local.

Não é possível que em nome do direito de livre expressão, alguns queiram impedir milhares de exercerem outros direitos tão sagrados. Que os estudantes achem algum outro local para chamar a atenção para suas propostas, se é que as têm. Poderiam pensar – já que são poucos – nas escadarias do Palácio Anchieta ou na porta da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social.


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